Resposta a um Uspiano

Ao ver e compartilhar a charge acima da FanPage Apoio Policial do Facebook, me deparei com o comentário de um estudante da USP que, com seus argumentos, resumiu toda decadência mental e ideológica daquela Universidade.

Achei interessante reproduzir os argumentos dele e a resposta que postei em seguida.

Como ele mesmo diz, para reflexão:

P.S. Os erros de ortografia são originais da postagem do rapaz eu só os reproduzi.

 Afirmação de H. R.:

É muito fácil o jeito como a mídia marginaliza estudantes que fazem protesto nos campus, pouco sabem o que realmente acontece dentro, e sinceramente se não sabem não deveriam dar opinião alguma. A verdade no intante é bem mais complexa do que isso, a polícia de São Paulo está acostumada a lidar com marginais e não com pessoas que sabem o direito delas, acham que podem parar qualquer um sem motivo aparente, usando de vocabulário impróprio e esquecem que eles são empregados do povo e não o contrário. Talvez sejamos marginais, os mesmos marginais que lutaram contra a ditadura que era o exemplo de moral da sociedade, não é mesmo? Fica a reflexão.

Resposta a H. R.:

Nunca vi tanta abobrinha junta. Esses “estudantes” filhinhos da classe média, emburrecidos pelo marxismo e pela cannabis, deveriam honrar o tempo em que todos nós, através dos nossos impostos, os sustentamos, produzindo pesquisas e se empenhando em se tornarem bons profissionais na sociedade.

Quanto a crítica a PMSP, novamente se nota a completa falta de conhecimento ou de mau caratismo, pois ele, usando de falácias, tenta dizer que a polícia é só para cidadãos de bem.  Mas afinal o que é cidadão de bem? Eu respondo. Por um acaso, cidadão de bem é aquele que respeita as leis e os valores dos demais, o que novamente não é o caso desses estudantes.

Por fim, lá vem a velha cantilena esquerdista de que eles, no caso o H. R. e os seus colegas, lutaram contra a ditadura. Primeiro eu gostaria de saber como uma pessoa de mais de sessenta anos ainda está na Universidade, e é incrível como ele está incrivelmente conservado, ou em outra hipótese, é um viajante do tempo, que veio direto do passado para continuar a luta contra o regime militar disfarçado de lulopetismo. Mais uma vez ou é mau caratismo ou burrice pura, pois além desse garoto nascido no máximo nos anos noventa não ter nem vivido nem ter conhecimento a fundo do que foi o período, vem com a apologia de que os terroristas, assassinos e ladrões que agiam naquela época, por serem estudantes de classe média marxistas, eram imunes as leis e a ordem, já que eram revolucionários. Pois bem, os “revolucionários” da época hoje são os mensaleiros, corruptos, ladrões e assassinos a sangue frio de hoje (vide caso Celso Daniel), que agora governam o país e os Estados. Uma pena que jovens inteligentes e de, acredito, boa fé, ainda caiam nessa lorota estúpida de bandidos ideológicos. Ou o PCC é apenas um grupo de revolucionários que querem, através dos crimes mais imundos, construir um mundo melhor?

 Olavo Mendonça.

Fonte: FanPage apoio policial

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