Crítica alemã detona o filme Marighella, de Wagner Moura

Apesar das sucessivas derrotas sofridas no campo político a esquerda brasileira não baixa a guarda, principalmente no campo cultural. Uma prova viva é o filme do ator, e ex-capitão Nascimento, Wagner Moura sobre a vida do guerrilheiro comunista e terrorista Carlos Marighella. Financiado através de renúncia fiscal proporcionada pela Lei Rouanet, o filme não tem compromisso com a bilheteria, mas foi realizado para ser referência e inspiração para militância.

As falsificações do filme começam na escolha do ator que interpreta o terrorista, Seu Jorge. A motivação é clara, Wagner Moura tenta criar a narrativa de que a repressão aos movimentos revolucionários, durante o governo militar, ao invés de uma motivação político ideológica, na verdade, teriam uma motivação racista. A mentira beira o ridículo quando o personagem Delegado Lúcio afirma que “matar um preto é o mesmo que matar um vermelho”. O que a produção deixa de mostrar é que os grupos armados que operaram no Brasil eram majoritariamente formados por jovens universitários de classe média e brancos.

Presos políticos libertados em troca da liberdade do embaixador dos EUA, em 1969. Sequestro promovido pelo Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) e pela Ação Libertadora Nacional (ALN)

Não bastassem as contradições mais evidentes a promoção de Marighella ao status herói é um acinte a inteligência do espectador medianamente informado. Basta uma breve leitura de sua “obra prima”, Mini Manual do Guerrilheiro Urbano, para deparar-se com um homem de natureza violenta comprometido de tal maneira com seus objetivos políticos que, em sua visão, os métodos mais violentos são justos se contribuem com a causa. No capítulo que trata do apoio popular pode-se notar o respeito do autor pela democracia e seu compromisso com os direitos fundamentais:

Atacando de coração esta falsa eleição e a chamada “solução política” tão apeladora aos oportunistas, o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções, etc.

Carlos Marighella, Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano (página 57)
Seu Jorge como Marighela, tentativa de transformar a repressão ao terrorismo em racismo

Sem compromisso com o valor artístico da obra o filme é uma sucessão de clichês, com personagens planos. Enquanto todos os atos do protagonistas são justificados em nome de um ideal, o antagonista é um policial completamente frio, racista e violento, que não se intimida ao submeter sua vítima a intermináveis sessões de tortura. O filme é uma obra para reforçar no imaginário popular e dos militantes o mito fundador da luta contra a ditadura militar, alicerce unificador do pensamento da esquerda nacional.

A tentativa de reescrever a história e torcer os acontecimentos para que se adequem a cartilha dos progressistas levou Wagner Moura a traçar um paralelo entre a morte de Marighella e da vereadora Marielle Franco. Como se ambos atuassem em uma mesma esfera, uma representante legítima de um setor da sociedade e um terrorista confesso. Para mim o comparativo é uma ofensa a memoria de Marielle que, apesar da ideologia, foi eleita pelo voto popular e atuava dentro da legalidade.

História torna-se ainda mais inacreditável quando em entrevista o diretor da película insinua que a vereadora foi executada por agentes do governo, de forma semelhante ao terrorista. Como se as milícias do Rio de Janeiro fossem, de alguma forma, organizadas, mantidas ou lideradas por estruturas oficiais do governo. Mentira sobre mentira, o diretor e os atores do filme denigrem a imagem do país, entre palavras de ordem, entrevistas e manifestações constrangedoras.

É muito provável que o filme seja um fracasso retumbante nas bilheterias nacionais, e para seus produtores isso pouco importa. No Brasil, onde a cultura está dominada pelo viés esquerdista, a produção pode ter alguma repercussão em festivais e na crítica, afinal os devotos da lacração estão sempre de plantão. Mas o grande triunfo da obra para seus criadores será sua inclusão na cinemateca de referência, com exibição por anos em universidades, sindicatos e grupos de estudos de forma a tornar-se mais uma peça na narrativa para a consolidação e unidade da esquerda brasileira.

Ao menos um consolo, a crítica alemã conseguiu captar a panfletagem do filme, fracasso no festival de Berlim.

Confira abaixo a análise do filme de Wagner Moura realizada pelos principais jornais alemães:

Der Tagesspiegel – Carlos Marighella, o bom terrorista, 15/02/2019

A luta revolucionária, como conceito, sofreu muito nos últimos anos. Não só por causa do colapso do império soviético, antes disso o comunismo já havia dado cabo de todos os revolucionários. As ilhas da resistência ficaram cada vez menores: Cuba, Vietnã. No fim, alguns países isolados do mundo árabe. […]

Só na América Latina e – depois da eleição  de Jair Bolsonaro para presidente – em especial no Brasil, a crença na pertinência da luta armada parece intocada. Um nome sempre a simbolizou: Carlos Marighella, precursor intelectual do conceito de guerrilha urbana. […]

O herói de [Wagner] Moura é uma figura trágica. Por mais convincente que ele pareça ser no seu sentimento de injustiça – e a junta militar que tomou o poder em 1964 lhe dá motivos suficientes para isso – nenhum caminho conduz da violência para a benevolência das massas. A não ser que se esteja morto e transformado em lenda. E é exatamente essa mitificação que o filme Marighella pretende. […]

Moura potencializa a imagem de outsider nobre com o fato de seu protagonista ser o único negro do elenco, e isso apesar de Carlos Marighella, com suas raízes indígenas e africanas, não exatamente se diferenciar de seus compatriotas pela cor da pele. Ele era um mestiço, como 38% dos brasileiros. Apresentá-lo como negro – e transformá-lo em alvo com uma frase como “matar um negro significa matar um vermelho” – é sair do conflito político e transformá-lo num conflito racista. E de uma maneira que todos assim o percebem.
 

RBB – Epopeia cansativa, 16/02/2019

“Não somos terroristas”, grita Marighella aos reféns de um assalto a banco. “Somos revolucionários!” Declarações como essa há um pouco demais no filme. O herói tende a monólogos impulsivos e discussões que, apesar da determinação com que são feitas, soam estranhamente sem vida. Dúvida e ambiguidades não estão previstas em Marighella. Isso vale também, é claro, para o protagonista e seus aliados – e sobretudo para o grande antagonista, o investigador Lúcio.

TAZ – A guerrilha sempre tem razão, 15/02/2019

Wagner Moura quer, inconfundivelmente, criar um monumento para Marighella. E Marighella certamente foi uma personalidade carismática. Só que a carência de domínio e um distanciamento em relação a material histórico e pessoa levaram a uma epopeia. Este filme não conhece contradições, por exemplo não tematiza as teorias imperialistas e capitalistas unidimensionais da esquerda de então. Ele prefere sobretudo desabonar a direita.

O sistema de segurança brasileiro de então, de fato em parte fascista, é extensivamente exibido na figura do agente assassino Lúcio, e a reconstrução de cenas de tortura ultrapassa os limites do cinematicamente suportável. A violência institucional obtusa e de fato existente não precisa ser exibida de forma tão naturalista e duradoura como foi feito neste filme.

A estética “Marighella” de Wagner Moura é assim involuntariamente reveladora. Ela revela sobretudo um corte significativo na mentalidade do populismo de esquerda na América Latina e como este, hoje, ajeita a história a seu gosto.

Penetrante e grotesca é a representação da influência do governo americano nos acontecimentos na América Latina. Até hoje ela serve ao populismo de esquerda local como desculpa para o próprio fracasso.

45 Replies to “Crítica alemã detona o filme Marighella, de Wagner Moura”

  1. perfeito o texto, a esquerda pirou de vez e tá mostrando cada vez o lado psicopata deles… no fim feminista, marxista, movimento negro e outros movimentos são todos apoiadores de terroristas, que fique bem registrado.

    1. Fanáticos de Esquerda e de Direita são o atraso deste País. Em vez de preocupar-se com questões sérias da administração, concentram-se em simplificações ideológicas que distorcem a realidade.

  2. kkkkkkkkkkkk
    tem que estar anestesiado pra ler e engolir tudo isso.
    Ah, espera, agora que li que se trata da “primeira revista eletronica para policiais militares”
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    1. Será que anestesiado é quem vê a realidade e consegue inferir uma conclusão lógica, ou o apaixonado que defende seus líderes mesmo que sejam marginais condenados pela justiça?
      Como não há argumentos a resposta precisa vir acompanhada da risadinha nervosa que tenta mostrar superioridade.

    2. Eu sou uma social-democrata e de centro-esquerda. E detesto o fato de as pessoas de hoje em dia, tentarem tomar as coisas do passado com um julgamento atual. Sem querer justificar a violência da extrema-esquerda no passado, mas achar que o outro polo ideológico, oposto ao do regime militar, ficaria de braços cruzados ao ver os seus sendo mortos, torturados, apenas por declamar seus pensamentos por meio da fala (algo ridiculamente inofensivo) é ser no mínimo ingênuo. O Marighella foi um justiceiro dentre os seus, pois ele respondia com violência à violência. Simples assim. Não é um ser louvável, mas como diz o Antigo Testamento, olho por olho, dente por dente. Figuras como essa são dramatizadas praticamente todo dia, e isso não anula a história. Apenas devemos tomar tento de que, o que ocorre numa democracia é diferente de uma ditadura. E para uma extrema-direita, há sempre uma extrema-esquerda.

      1. Gostei da sua resposta. Eu sou de direita – condeno a ideologia comunista e seus braços; mas admiro aqueles que são respeitosos em um debate. Sua resposta foi bem estruturada, com embasamento e educação. Algo louvável em qualquer debate. Tens meu respeito.

        Recuso dizer que pessoas inteligentes são exclusivas de um lado da política. É inegável a contribuição intelectual de Karl Marx e Friedrich Engels – embora seus escritos sejam criminosos e de apto espírito revolucionário.

        Se você tiver vontade de uma discussão sobre nossas ideias, sentir-me-ei honrado em debater contigo. Farei-lhe-ei um convite para conhecer o pensamento de Direita.

        Deixo aqui meu instagram, caso tenha um: ????

        @vicarioustivit_

        Obrigado.

  3. Excelente texto Major, tenho 19 anos e sou um admirador do militarismo tanto pela Disciplina quanto pelo Patriotismo (o que muitos militantes de esquerda não sabem oque é) que tais servidores públicos demostram (militares). O fato da BLITZDIGITAL ser um revista para militares não faz dela partidária ou menos critica. E digo mais, o fato dela ser feita por um policia que preza pela integridade do cidadão e o convivo harmonioso da sociedade a torna mais realista em seus comentários. Para concluir gostaria de parabeniza-lo pelo artigo, muito bem construído e com excelentes argumentos para embasamento da tese (o filmeco maringhella não contribui em nada, não refletiu em nada os fatos reais da história a começar por colocar um terrorista de herói e usar um negro para ter a apropriação cultural e o monopólio das ”minorias”).

  4. Quando li “primeira revista eletronica para policiais militares” entendi a razão de ler tantos absurdos. Evoluam, por favor!

      1. Se me permite, major, tem sido fácil para o senhor, tolerar opiniões divergentes?
        Não lhe parece estranho que, tanto o autor do texto, quanto alguns dos comentários, estejam condenando práticas que o governo bolsonaro tem defendido?
        O senhor concorda que esse patriotismo dos militares, a que o autor se refere, seja regra geral?
        Um militar da reserva à frente do governo brasileiro, em menos de 3 meses jâ se curvou aos interesses estadunidenses sem nenhuma contrapartida. Entregou a base de Alcântara onde até o Presidente da República tem de ter autorização dos ianques se quiser entrar lá. Está entregando o petróleo brasileiro a troco de bananas . A lista não acaba nunca. A Famiglia Bolsonaro se rebaixou nos envergonhado a todos.
        Major, esse é o pensamento dos militares? Isso é patriotismo, major?

        1. Seu comentário indica duas coisas:
          1. Você não leu o texto com atenção;
          2. Caso tenha lido, não entendeu;
          Sugiro que leia novamente, com atenção e despido do filtro ideológico. Entenda as críticas e volte a comentar.

          1. Uma trėplica eivada pela prepotência. Acaso se acha mais esperto que o interlocutor? Além disso, revela que quem não suporta o contraditório é o dono da página. Passe bem.

          1. Tosco é ler um texto e não conseguir entender o que está escrito. Por exemplo, no meu texto não há nenhuma menção aos militares como patriotas. Aliás esta palavra nem está no meu texto. Você não interpretou o que eu escrevi, mas o que você acredita que eu quis dizer. Um comportamento cada vez mais comum no Brasil. É o que comumente se chama de analfabetismo funcional.

    1. Qual pergunta? Fizeram várias.
      Só para constar em nenhum lugar do meu texto está escrito, mencionado ou sugerido ausência de pensamento ideológico por quem quer que seja. Eu apenas registro de explicita a ideologia da esquerda como violenta e comprometida com interesses que, para mim, são terríveis e injustos.

  5. Quando li “repressão ao terrorismo”, como se quem lutasse contra a ditadura estivesse errado e não quem a promoveu, vim direto nos comentários pois sabia que havia algo errado. Descobri e estou me acabando de rir com a ignorância e a cara de pau ????

    1. Se você acredita que os grupos que atuavam durante o regime militar não utilizavam técnicas e estratégias terroristas recomendo a leitura do livro Manual do Guerrilheiro Urbano, do Mariguela.

  6. Aceitar, ou admitir, o fato de que as milícias possuem poder político efetivo e ocupam cargos estatais parece ser missão impossível para os entes de segurança, que, em certa parcela, faz parte dela…

  7. O autor se esforça tanto em criticar que esquece ao citar sobre a comparação entre marielle e marighella que O segundo tambem foi eleito democraticamente, porém teve o mandato cassado pela perseguição política. Corrige que da tempo.

  8. A esquerda, convenceu jovens a enfrentar o maior exercito da America Latina, sem armas e sem estratégia. Apenas para produzir mártires, dos quais sustenta seu discurso até hoje. Imagine ee um bando de mequetrefes iriam controlar esse continente.

    1. Meu caro os nomes dos jornais e datas estão no artigo. É so vc pesquisar, todas as matérias são reais, pode ficar tranquilo. Aqui no blitzdigital não fazemos este tipo de canalhice que vc está insinuando.

  9. Excelente redação Major, independente da patente ou da linha editorial da revista, e eu sendo civil, não há como negar: a clareza e as evidências, assim como a qualidade textual aqui expostas são características cada vez mais raras, em virtude da qualidade da educação entregue pelos governos anteriores. Basta entrarmos em sites esquerdistas, que formam uma parcela de jornalistas pouco comprometidos com a verdade ou com a escrita para constatarmos esse déficit. Quanto ao conteúdo exposto – é uma pena que o filme não tenha se sustentado financeiramente sem recurso estatal, queria que o fracasso viesse nas bilheterias, e então, parafraseando o que disseste: “estão nos censurando” não virasse outra justificativa para o próprio fracasso.

  10. Perdoe-me a sinceridade com que vou me dirigir ao autor desta resenha. Soa, basicamente, de um panfleto doutrinador, mal feito, diga-se, para incutir no leitor desavisado (colegas policiais) uma suposta autenticidade sobre a versão dos fatos. Narrativa de racismo? Que visão distorcida é esta? Eu leio o texto e só vejo um corporativismo de categoria (minha categoria pode fazer o que quiser, eu vou defendê-la por ser um membro, não importa os documentos históricos aí provando o contrário).
    Em qual país sério houve práticas de tortura militar contra os seus próprios cidadãos, como as que vimos aqui? Coisa de terceiro mundista. Práticas de tortura contra cidadãos que não aceitavam de forma nenhuma a usurpação do poder por antidemocratas? Jango tinha 70% de aprovação popular às vésperas do golpe de 64. Como o autor explica isso?
    Prezado, perceba, o fato de ser policial, da força de segurança pública, não lhe dá o direito a torturar, assassinar preso rendido, etc… em nome de interesses escusos. Na Ditadura houve uma grande concentração de renda, avanço da pobreza e favorecimentos diversos, é mentira? Ao longo do “milagre econômico”, cerca de 10 milhões de pessoas migraram para as cidades dando origem às favelas. Onde estavam os tantos empregos prometidos? O planejamento econômico impecável?
    Um pouco mais de leitura e pesquisa e verás que mesmo dentro das forças militares daquela época houve muitos militares pró-democracia, a esses, meus aplausos de patriota. Há por aí colegas militares com visões muito mais maduras do que esta, procure-os e troque experiências. Ditadura nunca mais! Democracia sempre!

  11. Hoje a historia está sendo invertida, o desajustados de ontem , marginais , bandidos, assasinos, são colocados na historia do Brasil, como herois. Para Lembrar : Lamarca, para roubar armas e munições, matou um aspirante ( oficial , em fase de estagio) e um 3 º Sargento. Para minha surpresa, hoje Lamarca é um herois. Marighella , um bandito sanguinário, oportunista, saiu matando e assaltando Banco imitando os Universitários, play-boy, filhos de classe média e brancos, que insatisfeitos, sem nada para fazer, assim como hoje. eler entram no vicio, na época e moda ser subsersivo. . Guevara, o heroi de Cuba, que foi morto na Colombia , conforme uma reportagem da época, não foi o agente da CIA, que matou o terrorista, argentino,. Porquê ? Na época só era pérmitido fotografar a cabeça dele. conforme reportagem ele apresentava perfurações de machete pelo corpo. Então quem matou o Guevara ?

  12. Continuo abismado com o Wagner Moura, mas li em algum lugar que ele , assim como muitos jornalistas , estão recebendo muitos R$, para demerecer o atual governo, é lamentável . certa feita eu ouvi de alguém: ” pagando Bem, que mal tem”. Na minha opinião ele deve se achar o máximo , mas ele fez um filme , de muito sucesso, mas escrito por outra pessoa , dirigido por outra pessoa. se o filme foi um sucesso , na época , este sucesso deve ser de quem escreveu e produziu o filme, mas na minha opinião o Wagner Moura continua um ator mediocre.

  13. Tenho acompanhado muitas críicas , feitas no ouvi dizer, quando alguém manisfetas uma opinião , esta deve ser como um trabalho escolar, sem plágio, sem distorção, com base em um estudo sério, sair dizendo besteira . Quer ouvir mentiras e fatos distorcido, ouça um discurso de politicos, mas cuidado, nem todos os politicos dizem besteiras. Eu gosto de ouvir manifestação politicas, econômicas. Meu deus , quantas asneiras , eu já ouvi . Mas em compensação, tem muitas coisas ditas , com fundamentos. Quem lembra que durante no regime Militar, foram promulgadas leis que beneficiam as pessoas, até os dias de hoje. Mas, Governos Democraticos, posteriores, só legislaram em desfavor do Povo Brasileiro e do Brasil. Os maiores ladrões,de ontem , são os herois, de hoje , de uma grande parcelas dos brasileiros. Pobres coitados.

    1. E é exatamente o que se descreve no artigo, cumpriu seu papel. O que não o torna bom ou relevante artisticamente. POr isso mesmo já foi esquecido. A não ser pelos adoradores de terroistas ou fãs de filmes ruins.

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