Esquerdistas radicais e suas ações assassinas: Hackers invadem site da PM e vazam informações de 50 mil policiais

Veja a notícia abaixo:

RIO – Por determinação da Secretaria de Segurança Pública, a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) está investigando o vazamento de informações pessoais de 50 mil policiais militares do Rio. Os dados foram divulgadas pelo Facebook na última quinta-feira, depois que hackers atacaram o site Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis), da PM. A chefe da Polícia Civil, Martha Rocha, confirmou a investigação, mas preferiu não dar detalhes (http://proeis.pmerj.rj.gov.br) foi tirado do ar apenas neste domingo. O grupo Movimento Brasil Consciente, que dá apoio aos hackers, ameaçou, pela mesma rede social, também divulgar dados pessoais de 1.500 policiais civis. A PM reconheceu, apenas no sábado, que houve o vazamento e, em nota, declarou lamentar o fato. A corporação afirmou que já está tomando providências para que os responsáveis pela ação sejam punidos.

E-mails, telefones, endereços e CPFs dos 50 mil policiais militares foram algumas das informações divulgadas pelos hackers, cuja ação pode colocar em risco principalmente os PMs que vivem com suas famílias em áreas de risco.

O conteúdo capturado no site foi divulgado no Facebook por um usuário apelidado de Burgues no perfil “Anoncyber & Cyb3rgh0sts”.

Um post publicado no mesmo perfil na última quinta-feira mostrava uma imagem da máscara usada como símbolo do grupo Anonymous. Logo abaixo, um link do site neozelandês MEGA apontava para um arquivo que continha as informações vazadas.

O grupo acessou o banco de dados do Proeis usando indevidamente a senha de um usuário identificado como “jsilva”, capturando uma série de informações confidenciais.

Muitos usuários do Facebook manifestaram, no perfil que divulgou os dados, sua indignação com o vazamento. Em resposta a esses comentários, os hackers postaram declarações ríspidas. Para isso, eles usaram perfis falsos, criados poucas horas antes.

Segundo um analista de sistemas que prefere não se identificar, o perfil dos hackers envolvidos nesse vazamento de dados é típico de jovens com conhecimento superficial de sistemas. Eles usam recursos rudimentares para invadir ou desfigurar sites mal protegidos.

— Esses amadores querem se tornar famosos, mesmo usando pseudônimos. Porém, deixam pistas demais e, geralmente, são identificados e capturados sem dificuldade, especialmente se os sites envolvidos cooperarem fornecendo dados como data, hora e endereços das postagens — disse o analista.

Anoncyber & Cyb3rgh0sts se defende

Em conversa pelo Facebook com o EXTRA, na noite deste domingo, um representante do grupo Anoncyber & Cyb3rgh0sts disse que a intenção não era prejudicar os parentes dos policiais militares que tiveram seus dados pessoais divulgados pela internet. O grupo, ligado às manifestações, assumiu a autoria pelo vazamento dos dados dos policiais militares do Rio.

O hacker disse que os responsáveis pelo vazamento moram em São Paulo. E que a ação é uma resposta à violência policial durante os protestos feitos nos últimos dias. “O Anoncyber é uma ideia apenas isso já deixamos de ser pessoas há muito tempo”.

Segundo o hacker, que assumiu a autoria do vazamento, os dados pessoais dos policiais militares do Rio já foram apagados da internet.Vários internautas deixaram comentários no perfil do Anoncyber no Facebook, inclusive com ameaças de morte. No fim da noite, um comunicado postado pelos hackers tentou reduzir o impacto negativo, um dia depois da divulgação dos dados dos PMs: “Pedimos sinceras desculpas a todos os policiais militares”.

De acordo com um policial militar, que não se identificou, o principal alvo dos trotes seriam os integrantes do Batalhão de Choque, responsável por dispersar a multidão nas manifestações. Em outro trote, um homem teria telefonado para um PM. Na conversa, disse o endereço da casa dele e que iria matar os seus parentes.

— Estou mudando as senhas do meu e-mail. O endereço, no entanto, não posso mudar. A preocupação é com a minha conta no banco, porque faço transações pela internet — explicou um tenente da PM, que preferiu não se identificar.

‘Pedimos desculpas’

Em nota, ao assumir a autoria, o grupo explicou que a ação não contou com o consentimento do grupo: “Tal ato foi feito por um de nossos integrantes, porém sua execução foi realizada sem o consentimento de nós da administração da Anoncyber”. O Anoncyber se desculpou com os policiais militares pelo vazamento dos dados: “Pedimos sinceras desculpas a todos os policiais militares que foram expostos explicitamente”.

Fonte: O Estado de São Paulo.

Meus comentários

Para não gerar tremores em alguns, não me referirei a todos os esquerdistas. Falarei aqui apenas dos esquerdistas radicais. Aqueles que apóiam marxismo, nazismo, anarquismo e quaisquer outras religiões políticas onde prometem “salvar o mundo”. Os Anonymous caem na mesma vala…

Estes tendem a perder qualquer sendo de freio moral e acham que praticar atos criminosos, inclusive atos genocidas, é a coisa mais linda do mundo, da qual devem se orgulhar pelo resto da vida.

Logo de cara, eles já saem se justificando, dizendo que “os policiais bateram em manifestantes”. Logo, portanto, os policiais devem ter seus dados expostos a ponto de correr risco de vida. Tudo motivado, é claro, pelas ideologias que seguem, na qual tudo deve ser feito em “nome da causa”. É a isso que chamei de ausência deliberada de senso de proporções.

Depois é só dizer “Desculpa aí, foi mal…”, mesmo que o dano seja dificilmente remediável. Mas para se justificarem dizem que “não são pessoas, mas uma ideia”. No mundo desses sujeitos, acham que uma ideia independe das pessoas que colocam a ideia em prática.
Os Anonymous são culpados pelo vazamento das informações dos policiais, e corresponsáveis pelos crimes que forem praticados contra esses policiais. Não há como dourar a pílula: foram os Anonymous que deram os meios para que os criminosos achassem facilmente os oficiais da lei.

Pode ser que eles fiquem indignados com o fato exposto aqui, mas, “se eles são apenas uma ideia, e não pessoas”, não poderão se fingir de injustiçados, certo?

Luciano Ayan.

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