Os animaizinhos de laboratório da agenda gay

Será que estes formadores de opinião débeis mentais da Rede Globo já ouviram falar da palavra “amor”? Uma menina concebida como macaca de laboratório (e não como fruto de uma relação de amor) obviamente terá problemas emocionais sérios.

A militância gayzista planeja criar uma situação na qual milhares, senão milhões de crianças, se tornarão carentes e desamparadas. Serão órfãs de referências éticas, morais e psicológicas genuínas.

Seria falta demasiada de assunto falar de novelas da Globo, se elas não fossem tão influentes a um povo carente de cultura e formação como o brasileiro. É notória a intoxicação de agendas políticas por detrás de vários folhetins televisivos. Uma dessas agendas diz respeito à pregação repetitiva, nauseante, quase como que uma hipnose, da ideologia LGBT nas novelas da emissora Rede Globo. É um ato infame, da mais completa covardia intelectual. Aquele cidadão comum (pego desprevenido no cansaço do trabalho e depois do jantar) é bombardeado por cacoetes mentais e raciocínios falaciosos implícitos, aos quais é induzido a absorver sem pensar, desarmado que está pelo estratagema de propaganda disfarçado de diversão.

Recentemente a Rede Globo mostrou em sua novela das oito “Amor à Vida” uma cena que deve ter passado despercebida do público, mas que nem por isso deixa de ser menos chocante. Resta-nos saber se há realmente “amor à vida” nos personagens da dita novela, já que a grande maioria dos indivíduos ali retratados é composta de criaturas desajustadas, perversas, sem a mínima noção de dignidade e moralidade. Existe amor à vida aí? Tenho lá minhas dúvidas.
Vamos à cena: uma dupla de gays resolve ter filhos. Procuravam mulheres que alugassem ou doassem seus ventres para gerá-los através de inseminação artificial. Um dos gays começa a se questionar sobre as qualidades da possível candidata a mulher doadora. Em conversa com seu amante, preocupava-se se a fêmea não passaria alguma herança genética ruim para seu futuro filho. Em outra cena duas mulheres surgem numa clínica de fertilização para oferecer a barriga, todas bonitas, como num processo de seleção natural. Se houve a intenção de transmitir alguma coisa positiva sobre os homossexuais, a mensagem subliminar ficou bastante clara: a mulher e a criança não são pessoas. São cobaias selecionadas em laboratório, para satisfazer o capricho narcisista de dois machos sexualmente imaturos. A mãe é um objeto descartável, misto de reles encubadeira viva e uma cadela com pedigree, enquanto a criança é um bichinho de estimação, um cachorrinho que pode ser vendido em qualquer pet shop.

A mulher e a criança são duas figuras alienígenas desta relação. São coisificadas, conforme os abusos e delírios homossexuais. A fria impessoalidade em relação à mulher, como a geração artificial da criança, denuncia o desamor e desprezo pelos papéis da família. Se os dois machos são incapazes de gerar uma vida por si próprios, precisam apelar a métodos cada vez mais alienantes, manipulando indivíduos fora de seu universo, envolvendo-os na loucura de sua alienação. Essa criatura que irá nascer terá sua mãe excluída em sua vida. A criança só terá intimidade com sua genitora no momento da gravidez. O amor natural que se espera dos pais não existirá. O que se colocará no lugar é uma ficção ideológica forjada por duplas desajustadas. A criança terá que se adequar a essa nova loucura ficcional.

Os atores Thiago Fragoso e Marcelo Anthony, que vivem a dupla gay da novela, já deram até entrevista sobre o assunto. Thiago Fragoso diz que a “intenção é discutir a nova família”. Discutir como? Uma discussão se baseia no embate entre uma posição ‘pró’ e noutra ‘contra’. A novela, ao imputar uma imagem fantasiosa e idealizada sobre o tema, não tem a menor intenção de esclarecimento.

Ao aceitar esse jogo, a própria fêmea se degrada, prostituindo sua maternidade. Será que veremos feministas histéricas protestando contra o uso da mulher como mera ferramenta ou cobaia? Decerto que não. O feminismo não foi feito para redimir a mulher e sim para rebaixá-la moralmente. Para elas, a maternidade, por si só, constitui algo indesejável, salvo, é claro, para o comércio. A regra geral da feminista é a da esterilidade absoluta e do aborto. A feminista é a mulher do ventre morto. Ou do ventre assassino.

Há outras implicações que não podem ser ignoradas e envolvem a ciência. Até que ponto o uso do método científico deve ultrapassar as relações éticas e morais, ao patrocinar as mais aberrantes bizarrices? Desde quando a ciência está acima da dignidade humana e do seu universo moral e familiar? Raras são as pessoas capazes de perceber que a ciência pode simplesmente confiscar o processo da reprodução humana da família e dos pais. Ao destruir os papéis da mãe e do pai na geração dos filhos, o Estado ou qualquer entidade poderosa pode perfeitamente estatizar a reprodução humana e usurpá-la de qualquer casal. O “Admirável Mundo Novo” descrito por Aldous Huxley está mais próximo da realidade do que se possa imaginar. A agenda gayzista é pouco mais que uma arma psicológica para tirar a legitimidade e por fim destruir a família tradicional. Na verdade, muito além das mulheres e crianças, a sociedade virou uma grande cobaia de um experimento social. Esse experimento começa pela destruição do universo familiar e de seus valores mais caros e termina pelos controles burocráticos e ideológicos mais permissivos sobre toda a vida privada.

A notícia da semana, tão relevante quanto as novelas da Globo, foi a tentativa de suicídio da filha de Michael Jackson. Nossa época é insólita! Vivemos numa sociedade em que a informação é cada vez mais fácil e cada vez mais inútil! Milhões de pessoas ocupam suas mentes com idéias, mensagens, notícias e acontecimentos sem a menor importância!

Entretanto, não custa nada lembrar: essa jovem suicida foi gerada por inseminação artificial e barriga de aluguel. Qualquer pessoa relativamente bem informada sabe que o falecido cantor Michael Jackson era homossexual e pedófilo. Inclusive, a jovem é branca e provavelmene não poderia ser filha natural do popstar. Michael Jackson, como tantos gays narcisistas, não queria gerar filhos conforme à natureza. Criou sua família biônica e fantasmagórica usando métodos artificiais.

Todavia, a mocinha, riquinha, famosa e fútil resolveu cortar os pulsos e encher a cara de remédios. A mídia inteira fez um escarcéu de sensacionalismo e o programa Fantástico tocou num assunto muito “significativo”: por que os filhos de celebridades são tão problemáticos?

Eu me pergunto: será que estes formadores de opinião débeis mentais da Rede Globo já ouviram falar da palavra “amor”? Uma menina concebida como macaca de laboratório (e não como fruto de uma relação de amor) obviamente terá problemas emocionais sérios. O pai adotivo era um desajustado e desequilibrado notório. A mãe, uma mulher completamente indiferente, que alugou sua barriga por dinheiro. O pai biológico real? Não sabemos do paradeiro dele. Cadê o amor neste universo? Onde estarão os laços que a vinculam à figura amorosa do pai e da mãe para marcar presença em sua existência de filha? Essa jovem provavelmente nunca viveu uma situação tão comum, tão corriqueira, como a de ter um pai e uma mãe próximos e atuantes. Ela viveu sim a “nova família”, esse núcleo degenerado alardeado tão alegremente pelo atorzinho global travestido de personagem homossexual.

A militância gayzista planeja criar uma situação na qual milhares, senão milhões de crianças, se tornarão carentes e desamparadas. Serão órfãs de referências éticas, morais e psicológicas genuínas. Serão infelizes e depressivas, expostas a modelos nocivos, embasados numa sucessão de mentiras inventadas por engenheiros sociais e militantes socialistas, que alimentam as veleidades egocêntricas de um grupo marginal. O que ocorre nos EUA, na Europa, como também no Brasil, ao modificar radicalmente as leis, a Constituição e o direito civil, é um crime contra as crianças, contra a família natural e contra a própria civilização.

Fonte: Mídia sem Máscara

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