Hoje (entre os inúmeros estímulos, visuais,sonoros e apelos afetivos dos narradores propagandistas) marcou o início de um dos eventos esportivos mais importantes do mundo, em nossa amada Terra de Santa Cruz.
O Proselitismo Ideológico transformou o” Olimpo de Zeus” em “Olimpo de GRAMSCI”.
Entre discursos politicamente corretos, pôde-se encontrar linhas filosóficas e pensamentos típicos dos enumeráveis regimes totalitários (de ontem e de hoje), que pela estética de bem ocultaram e ocultam a sua verdadeira intencionalidade (de domínio sem o uso das armas por meio da hegemonia das ideias das massas do país alvo).
Na sutilidade, inculcou-se Marx pela repetição de slogans e de atitudes que comunicaram a utopia da igualdade como finalidade ( sob forma de multiculturalismo, do apelo ao mundo estético multipolar e da axiologia simbólica em torno do “objeto periferia”).
A expressão “materialista dialética do neopanteísmo” surgiu sob o temor, ora dogmático, ora messiânico (seguindo as normas do Ecoterror de SLANOJ: salvar a terra pela extirpação do capitalismo no mundo); e sob a crença dogmática na “Mãe Terra”(fundamentada na Teologia Alegórica de Leonardo BOFF).
O anti- americanismo e o anti-ocidentalismo Duginiano,silenciosamente, foram destacados por meio dos incontáveis pequenos grupos que representavam as nações periféricas.
A hiperbolização das pequenas nações periféricas, (seja do Oriente,da África ou do antigo bloco socialista) e a narrativa dos propagandistas revelaram a intencionalidade dos discursos de fomentar a máxima:“o inimigo do meu inimigo é meu amigo.”
A propaganda da unidade entre nações ( fundamentada no conceito do mundo multipolar) tem como elemento de intercessão o sentimento e a geopolítica do ressentimento.
Alexander Dugin, filósofo e ideólogo, prega a urgência da substituição do mundo unipolar para o multipolar,cuja extirpação do Ocidente significaria a concretização do paradigma da igualdade dos poderes e da equidade na relação entre países.
A utopia do paradigma da igualdade geopolítica, ainda que aconteça, meramente na forma, não oculta a sua verdadeira finalidade, que é a de centralizar os meios energéticos do mundo em prol da destruição do Ocidente e da Nova Ordem (tão sonhada, no passado, pelos ideólogos da SS de Hitler).
O Apelo Afetivo (com ênfase no ressentimento coletivo, explicitado na paráfrase de GALEANO,quando aconteceu a citação do aspecto histórico do Brasil),contribuiu para introduzir outros discursos ressentidos sob a estética: do racismo, do regionalismo, do feminismo, do orientalismo e do ecologismo; que além de inculcarem agendas externas no imaginário coletivo, segregam uma nação para dominá-la sem armas.
A contra- cultura explicitada no símbolo do mundo sem Deus, ganhou uma versão repaginada de ecologismo. A cruz invertida, transformou-se numa árvore; o soldado que antes zelava pela vida dos homens, jura a guarda da “personificação da natureza”, até mesmo, com a eliminação do homem, se necessário for (conforme os princípios do neopanteísmo).
A imagem destacada da Periferia (da comunidade ao centro evento) é a concretização da idealização da igualdade almejada pelos ideólogos da Nova Ordem: meios de sobrevivência restritos, sob a lei e a ética das OCRIMs, e servientes à personalistas insanos e populistas (que decidirão quem poderá viver, no maravilhoso mundo novo, construído por eles e seus autarcas criminosos).
O Olimpo de GRAMSCI parece não esconder os seus patrocinadores.Ao prestar a atenção nos discursos, pode-se inferir algumas sugestões de possíveis investidoresdeste show de proselitismo ideológico.
Quem sabe? …ONGs… a WWF, o GREEN PEACE, ONU,… estes,também podem ser Parceiros Políticos Externos, do tipo,Obamas Clintons, Putins, Holands…; ou Narcoditadores Bolivarianos como Castros, Maduros,Evos…; ou OCRIMs FARC, HEZBOLAH, PCC.. Máfias…
Coronel Soares.